Alejandro Zambrana

Alejandro convive desde muito cedo com a fotografia, principalmente por influência do pai, fotógrafo amador que e dedicava ao registro de momentos. Começou a fotografar em 2007, com os equipamentos que possuía em casa. A época da faculdade foi uma forte influência para seu interesse em fotografar, pois ao realizar viagens com os amigos, percebeu o desejo de registrar momentos marcantes em sua vida.

Profissionalmente se graduou em Rádio e TV pela Universidade Federal de Pernambuco (2002-2007) e em 2013 iniciou o mestrado em fotografia documental contemporânea na Escuela de Fotografía y Centro de Imagen (EFTI) em Madri, na Espanha, concluído em 2014. Durante seu processo de formação como fotógrafo, fez parte do coletivo Trotamundos em Aracaju, onde teve oportunidade de desenvolver ações de formação e difusão da fotografia, tendo contato com mestres da fotografia local, como Lineu Lins e Marcel Nauer.

Possui trabalhos autorais voltados à documentação da cultura popular e do universo religioso, nos quais utiliza a cor como linguagem. Seus projetos incluem fotografia de rua, fotografia documental - com destaque para lutas sociais e representações de fé - e retratos da realidade em lugares que dificilmente são conhecidos por uma parte maior da sociedade, a exemplo do projeto realizado com detentos em Sergipe.

Possui publicações no Anuário Bex, na Revista Old n°19 e no Subsistema de Atenção à Saúde Indígena e Programa Mais Médicos: uma experiência de sucesso, Organização Pan-Americana da Saúde/Ministério da Saúde. Também conta com diversos prêmios, alguns deles incluindo a Menção Honrosa, III Salão de Fotografia de Aracaju, Menção Honrosa Categoria Cor, XXX Concurso Fotográfico Cidade de Santa Maria-RS, Brasil, Duas fotografias selecionadas, II Concurso de Fotografias Mestre Luís França, Recife-PE, Brasil, entre outros. Seu trabalho mais recente é na secretaria de saúde, no departamento de comunicação, no qual volta suas atividades para povos indígenas.